sábado, 28 de fevereiro de 2009
Divulgando a música mineira
Este site eu já acrescentei aos meus favoritos e aos poucos vou pesquisar sobre alguns artistas apresentados no site que eu ainda não conheço e vou comentando a medida que tiver novidades.
Para os mineiros amantes de uma boa música este site é de visita obrigatória e para os que não são daqui é uma ótima oportunidade de conhecer um pouco mais da cultura de nosso delicioso estado.
Ladston Nascimento
Estava vendo o perfil do Ladston do Nascimento no myspace e fiquei pensando como não valorizamos os talentos brasileiros, ele já teve seus discos distribuídos nos Estados Unidos e Europa e Japão e aqui no Brasil grupos que tem algumas frutas que rebolando conseguem muito mais destaque.
Apesar de não gostar, não tenho nada contra a uns ou outros estilos musicais, penso que todos devem ter o seu espaço, mas acho que o verdadeiro talento deveria ser mais valorizado que a “bundalização” da música.
Bom agora que fiz meu pequeno desabafo, gostaria de apresentar, para quem ainda não conhece, mais um talentoso mineiro - Ladston do Nascimento. O texto abaixo retirei do seu perfil no myspace, quem quiser saber mais e ouvir algumas músicas dele é só clicar aqui.
Natural de Belo Horizonte, Ladston do Nascimento gravou seu primeiro disco, o LP Vida, em 1991, com parcerias e produção de Antônio Martins, arranjos de Zezinho Moura; e o segundo, o CD A Voz do Coração, em 1998, arranjos de Juarez Moreira e Ladston do Nascimento, sendo este distribuído nos Estados Unidos com o nome de Voice of the Heart.
Entre 2003/2004, lança o seu novo disco, o CD SIMBORA, JOÃO!, que contou com a participação do cantor/compositor EDU LOBO; produção de Antônio Martins; letras de Antônio Martins e do novo parceiro Fernando Brant; arranjos Juarez Moreira, Rogério Leonel, Ladston do Nascimento, arranjo coral Zezinho Moura e arranjos rítmicos de base de Esdra Neném Ferreira, além dos músicos Robertinho Silva e Cristóvão Bastos, dentre tantos outros.
Do CD A Voz do Coração, sobressaíram: Manhã, da trilha sonora da novela “Serras Azuis”, da Rede Bandeirantes; e Baiãozim, que teve um videoclipe dirigido por Éder Santos, veiculado na MTV, concorrendo na categoria “Melhor Clipe do Ano”, em 1998/1999.
Voice of the Heart foi lançado pela Malandro Records, do produtor americano Rick Warm, sendo distribuído também na Europa e Japão. Jazztimes, revista americana especializada em música, escolheu este CD como um dos melhores discos lançados nos Estados Unidos em 2000.
Ladston do Nascimento também participou como intérprete das trilhas sonoras compostas por Marcus Viana para as minisséries “A Casa das Sete Mulheres” e “Aquarela do Brasil”, interpretando o Hino Nacional e o Hino dos Expedicionários, todas exibidas pela Rede Globo de Televisão.
É um dos mais premiados criadores de trilhas sonoras para o teatro de Minas, musicando mais de 70 peças, entre elas: “A Prostituta Respeitosa”, “A Comédia dos Sexos”, “Bicho de Lata”, “A Bela e a Fera” e “Gasparzinho”.
Recentemente foi classificado para o 6o. Prêmio VISA MPB Compositores, em São Paulo, onde apresentou-se na 1a. Eliminatória no dia 29 de abril de 2003 com as músicas “A Bailarina e o Último Samurai”, “Nego Duro”, “Simbora, João!” em parceria com Antônio Martins e “Dois Violeiros” de sua autoria, no Espaço PROMON.
Um dos vencedores do III Prêmio BDMG Instrumental com as músicas “Paris Noturna”, “Veredas” e “Caminhos de Santiago”, de sua autoria, apresentado durante os dias 16, 17 e 18 de maio de 2003 no Teatro Izabela Hendrix, em Belo Horizonte.
Desde 2003 vem participando, como cantor, da Missa dos Quilombos, criada por Milton Nascimento, Dom Pedro Casaldáliga e Pedro Tierra, encenada pelo grupo Ensaio Aberto com direção de Luiz Fernando Lobo, apresentando-se em várias cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Ipatinga, Belo Horizonte, Porto Alegre etc., com direção musical do arranjador Túlio Mourão.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Adotada por Minas
Hoje vou falar de uma Alagoana pedagoga e artesã, motivo que a trouxe para Minas Gerais, filha de músicos, foi descoberta aos 66 e muito rápido conquistou o interior mineiro, a capital e felizmente para nós, o sucesso tomou proporções bem maiores.
Estou falando de Dona Jandira, uma interprete de voz potente que no ano passado lançou o CD que recebeu o titulo de Jandira. Estou tentando encontrar este CD para comprar, porém até agora não obtive sucesso, assim que conseguir eu colocarei outro post comentando. Por enquanto os leitores podem se deliciar com o MP3 que eu encontrei clicando aqui.
Quem quiser saber mais sobre essa talentosa senhora pode acessar seu blog no endereço www.donajandira.blogspot.com.
Para dar mais água na boca vou deixar um vídeo que não é muito recente, mas conta como tudo começou, espero que gostem.
Um grande abraço.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Uma mineira de Oliveira e dona de uma linda voz já tem com cinco discos lançados, “Titane” (1986), “Verão de 2001” (1990), “Inseto Raro” (1993), “Sá Rainha” (2000) e “Ana” que foi lançado no ano passado.
Titane mostra ao longo de seu trabalho a influência das culturas populares e para quem ainda não a conhece, podem saber mais acessando o site www.titane.com.br , onde é possível ouvir algumas músicas do último disco e até mesmo baixá-las.
Um telento que surguiu entre nossas montanhas e que agora esta ganhando o mundo, com o disco Inseto Raro ela fez varias turnes pelo Brasil e Europa.
Espero que gostem da dica.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Coisas de Minas
Aguardem os próximos posts.
Abraços a todos.
E acabou nosso carnaval...
Hoje eu vou deixar uma música acompanhar o fim do carnaval. No vídeo que eu estou colocando aqui não esta com a música completa, mas achei este mais bonito e para quem quiser ouví-la toda pode ouvir com a Ivana Domenico clicando aqui.
Aproveitem e se deliciem com esta obra de arte do Poentinha e do Carlinhos Lyra.
Marcha De Quarta-feira De Cinzas
(Vinicius de Moraes e Carlos Lyra)
Acabou nosso carnaval
Ninguém ouve cantar canções
Ninguém passa mais brincando feliz
E nos corações
Saudades e cinzas foi o que restou
Pelas ruas o que se vê
É uma gente que nem se vê
Que nem se sorri
Se beija e se abraça
E sai caminhando
Dançando e cantando cantigas de amor
E no entanto é preciso cantar
Mais que nunca é preciso cantar
É preciso cantar e alegrar a cidade
A tristeza que a gente tem
Qualquer dia vai se acabar
Todos vão sorrir
Voltou a esperança
É o povo que dança
Contente da vida, feliz a cantar
Porque são tantas coisas azuis
E há tão grandes promessas de luz
Tanto amor para amar de que a gente nem sabe
Quem me dera viver pra ver
E brincar outros carnavais
Com a beleza dos velhos carnavais
Que marchas tão lindas
E o povo cantando seu canto de paz
Seu canto de paz
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Banda de Ipanema
“Cheguei a pouco em casa depois de sambar e pular muito na Banda de Ipanema!!! E tive que vir registrar uma tradição que havia me passado despercebido por muitos anos.
Após passarmos pela Igreja Nossa Senhora da Paz a Banda mudou seu repertório e iniciou uma série de músicas da unanimidade nacional, considerado um dos gênios da música popular brasileira, o instrumentista, compositor e arranjador Pixinguinha (Alfredo da Rocha Vianna Junior).
www.pixinguinha.com.br/biografia/biografia.htm
Me dei conta que isso sempre acontecia depois deste trecho, como não consigo ficar com uma curiosidade guardada na gaveta, fui perguntando ao grupo que estava comigo o motivo desta mudança sempre no mesmo local.
Um colega gritou: "É para homenagear o Pixinguinha!" No meio da multidão que cantava e pulava numa alegria contagiante não insisti nos meus questionamentos: "Mas porque aqui?"
Depois no barzinho com chop e petiscos indaguei mais uma vez a mudança do repertório. Sem grandes detalhes foi informado que Pixinguinha estava na Igreja quando a Banda passava na porta e aí ... busquei a história mais detalhada na rede para divulgar aqueles que como eu, vivenciam a mudança de repertório sem o conhecimento do motivo.
"Pixinguinha deixou de existir fisicamente na tarde do dia 17 de fevereiro de 1973, na sacristia da igreja N. Sra. da Paz, em Ipanema, no Rio de Janeiro, enquanto aguardava um batizado, nos braços de seu filho único. A banda de Ipanema que estava na praça pare homenagear Pixinguinha calou seus tambores e se dispersou dentro da multidão pare acompanhar o trajeto fúnebre de um músico que virou lenda, alma e esperança."
Desde então a Banda de Ipanema muda seu repertório a partir da Igreja Nossa Senhora da Paz a fim de homenagear e manter viva a história deste compositor do subúrbio do Rio de Janeiro.”
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Blues Capixaba
Há alguns anos eu ganhei um CD de um cantor capixaba chamado Fabio Mattos e quando o Leonardo me entregou o presente disse que eu ficaria “chapado” com o blues que ele cantava (foi exatamente este o termo que ele usou). O nome do CD é Já recebi seu recado foi o primeiro CD que o Fabio gravou. Querem saber se fiquei “chapado”? O CD ficou uns três meses sem sair do som do meu carro, ouvia o disco praticamente todos os dias. Se fosse um vinil com certeza iria furar.
Depois de algum tempo fique sabendo que ele havia gravado o segundo CD, mas como não existia por traz o apoio de uma grande gravadora e nestes casos a distribuição é mais complicada, não conseguia encontrá-lo para comprar.
Hoje resolvi procurar na internet algo sobre o Fabio e acabei encontrando o seu site oficial, e melhor, existe um link para comprar os outros cd’s e com preços bem legais.
Então gostaria de apresentar-lhes este artista do Espírito Santo que é fera e infelizmente pouco conhecido como muitos outros bons artistas no Brasil.
Para os leitores amantes de blues fica a dica. Acessem o site www.fabiomattosblues.com.br, lá vocês podem ver a biografia do cantor, ouvir suas músicas, verificar agenda, etc.
Um abraço.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Samba paulistano
Para encerrar, pelo menos por enquanto, o assunto sobre o samba gostaria de lembrar um o maior representante do samba paulistano, estou falando de Adorinan Barbosa. Segue a biografia que encontrei no site Netsaber.
Sétimo filho de um casal de imigrantes de Treviso, Itália, João Rubinato entregou marmita, trabalhou como varredor em uma fábrica de tecidos, no carregamento de vagões de trens suburbanos, como tecelão, encanador, pintor, garçom, metalúrgico e vendedor de meias para depois adentrar o mundo humorístico do rádio e tornar-se um dos maiores sambistas do país.
Criador de um samba tipicamente paulistano, Adoniran Barbosa, como ficou conhecido, elaborava suas letras a partir das trágicas cenas de vida e da linguagem cheia de sotaques, gírias, inflexões e erros de habitantes de cortiços, malocas e bairros característicos da cidade, como Bexiga e Brás. "Pra escrevê uma boa letra de samba a gente tem que sê em primeiro lugá anarfabeto", dizia.
Compôs seus primeiros sambas, Minha Vida se Consome, em parceria com Pedrinho Romano, e Teu Orgulho Acabou, com Viriato dos Santos, em 1933. Dois anos depois, ganhou o primeiro lugar em concurso carnavalesco organizado pela Prefeitura de São Paulo, com Dona Boa.
Após passar por emissoras como São Paulo, Difusora, Cosmos e Cruzeiro do Sul, recebendo pequenos cachês, notabilizou-se na década de 1940 como radialista cômico, interpretando uma série de personagens, baseados no linguajar coloquial, como o terrível e sábio aluno Barbosinha Mal-Educado da Silva, o negro Zé Cunversa, o motorista de táxi do Largo do Paissandu, Giuseppe Pernafina, o gostosão da Vila Matilde, Dr. Sinésio Trombone, o autor de cinema francês, Jean Rubinet, e o malandro malsucedido Charutinho. Com este último, um dos personagens do programa Histórias das Malocas, escrito por Oswaldo Moles, atingiu o clímax do humor e alcançou popularidade. "Trabaio é boca? Trabaio num é boca. É supurtura, é tumo", falava Charutinho.
A união entre o humorista e o músico, nos anos de 1950, representou seus maiores sucessos musicais: Saudosa Maloca (1951), Malvina (1951), Joga a Chave (1953), Samba do Arnesto (1955), As Mariposas (1955), Iracema (1956) e Trem das Onze (1965).
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Rapidinha II
Para deixar os leitores com uma pontinha de inveja agora esta passando um documentário sobre os 90 anos de Jamelão.
Para os interessados e assinantes deste canal, consultem a programação no endereço www.canalbrasil.com.br que ainda tem muita coisa boa pela frente.
Abraço a todos.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Rapidinha
Este ano saiu o volume 2 de um grande sucesso do ano passado. Eu não costumo gostar de continuações, mas o CD e DVD Samba social clube volume 2 manteve o mesmo padrão do volume 1 trazendo clássicos como, Eu bebo sim, Do jeito que o rei mandou e Retalhos de cetim.
A obra apresenta também um plantel de primeiríssima linha reunindo antigos e novos talentos que vão de Jorge Aragão e Beth Carvalho a Roberta Sá e Sergio Loroza. Ah!!! O Diogo Nogueira também está lá. Não deixem de ouvir.
O passado e o futuro
Tenho que confessar, até com um pouco de vergonha, que ainda não conhecia o Diogo Nogueira, filho do sambista João Nogueira. Recebi hoje uma dica no comentário do post anterior me convidando a falar sobre ele e com um link para eu verificar.
No site encontrei a opção de ouvir o CD e tive uma grata supresa, o rapaz é muito bom, foi um grande prazer parar para ouví-lo. E para os que forem visitar o site, assistam os vídeos que mostram trechos do DVD.
Devo dizer que seu DVD ao vivo entrou para minha lista de próximas compras.
Cila, muito obrigado pela dica, gostei muito.
Segue a biografia do Diogo Nogueira que foi retirada do seu site (www.diogonogueira.com.br), que por sinal é muito bem feito.
A nova geração do samba pede passagem
Diogo Nogueira tem 27 anos, é cantor e compositor e vem de uma nobre linhagem do samba. Filho do saudoso João Nogueira, acostumou-se desde cedo a ser embalado por choros e sambas.
João costumava levar Diogo para cantar em seus shows e logo vieram os convites para participar de rodas de samba do Rio, hábito que lhe rendeu respeito e aprovação dos bambas da música.
No final de 2005, participou do antológico show realizado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, comemorando 40 anos de carreira da cantora Beth Carvalho. Naquela noite, Diogo emocionou a platéia do Municipal ao interpretar “O Poder da Criação”.
Em 2007, Diogo Nogueira gravou seu primeiro DVD no Teatro João Caetano (RJ), com clássicos do samba e músicas inéditas, ao lado dos convidados Marcelo D2, Xande de Pilares (Revelação) e o violonista Marcel Powell. CD e DVD foram lançados pela EMI Music no final de 2007, confirmando Diogo Nogueira como a maior revelação do samba de sua geração.
Nos últimos meses, Diogo Nogueira vem lotando teatros e levando o samba para platéias cada vez mais numerosas, em todo Brasil. Foram duas temporadas no Teatro Rival (RJ) com lotação máxima. Em São Paulo, não foi diferente: ingressos esgotados uma semana antes de suas três apresentações no Sesc Pinheiros e no Sesc Pompéia e em dois shows lotados no Citibank Hall. Em Brasília, Diogo cantou para uma platéia de 6 mil pessoas, confirmando sua popularidade também na Capital Federal.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Espelho
Com belos arranjos e músicas maravilhosas Espelho é um dos discos que recomendo a todos que querem ouvir um bom samba. O disco foi gravado em 1977 por João Nogueira que injustamente nem sempre é lembrado quando se fala dos grandes sambistas brasileiro.
Já procurei muito este disco remasterizado, mas ainda não encontrei. Assistam no vídeo uma palhinha deste disco.
Grande abraço e espero que gostem da dica.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Em fevereiro... tem carnaval
Tentarei postar alguma coisa ainda hoje.
Aguardem.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Ray
Semana passada assisti Ray pela enésima vez. O filme é bacana, para uma biografia autorizada não omite os muitos defeitos do cantor como o uso de drogas e as varias traições a sua esposa.
Vale ressaltar também a excelente atuação de Jamie Foxx que assumiu o papel principal. Mas o que torna o filme realmente interessante é a trilha sonora, Ray Charles foi um dos gênios da música e este filme se torna praticamente obrigatório para os amantes do Jazz, blues e soul.
Ficha técnica
Título Original: Ray
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 153 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2004
Site Oficial: www.raymovie.com
Estúdio: Universal Pictures / Baldwin Entertainment / Crusader Entertainment LLC / Unchain My Heart Louisiana LLC / Anvil Films / Bristol Bay Productions
Distribuição: Universal Pictures / UIP
Direção: Taylor Hackford
Roteiro: James L. White, baseado em estória de Taylor Hackford e James L. White
Produção: Howard Baldwin, Karen Elise Baldwin, Stuart Benjamin e Taylor Hackford
Música: Craig Armstrong
Fotografia: Pawel Edelman
Desenho de Produção: Stephen Altman
Direção de Arte: Stephen Altman, Scott Plauche, Maria Ney, Adele Plauche e Molly Mikula
Figurino: Sharen Davis
Edição: Paul Hirsch
Elenco
Jamie Foxx (Ray Charles)
Kerry Washington (Della Bea Robinson)
Regina King (Margie Hendricks)
Clifton Powell (Jeff Brown)
Harry J. Lennix (Joe Adams)
Bokeem Woodbine (Fathead Newman)
Aunjanue Ellis (Mary Ann Fisher)
Sharon Warren (Aretha Robinson)
C.J. Sanders (Ray Robinson - jovem)
Curtis Armstrong (Ahmet Ertegun)
Richard Schiff (Jerry Wexler)
Larenz Tate (Quincy Jones)
Terrence Howard (Gossie McKee)
David Krumholtz (Milt Shaw)
Wendell Pierce (Wilbur Brassfield)
Chris Thomas King (Lowell Fulsom)
Thomas Jefferson Byrd (Jimmy)
Rick Gomez (Tom Dowd)
Denise Dowde (Marlene)
Warwick Davis (Oberon)
Patrick Bauchau (Dr. Hacker)
Robert Wisdom (Jack Lauderdale)
Kurt Fuller (Sam Clark)
Eric O'Neal Jr. (Ray Charles Jr. - 5 a 6 anos)
Tequan Richmond (Ray Charles Jr. - 9 a 10 anos)
Sinopse
Em 1932 Ray Charles (Jamie Foxx) nasce em Albany, uma pequena e pobre cidade do estado da Georgia. Ray fica cego aos 7 anos, logo após testemunhar a morte acidental de seu irmão mais novo. Inspirado por uma dedicada mãe independente, que insiste que ele deve fazer seu próprio caminho no mundo, Ray encontrou seu dom em um teclado de piano. Fazendo um circuito através do sudeste, ele ganha reputação. Sua fama explode mundialmente quando, pioneiramente, incorpora o gospel , country e jazz, gerando um estilo inimitável. Ao revolucionar o modo como as pessoas apreciam música, ele simultaneamente luta conta a segregação racial em casas noturnas que o lançaram como artista. Mas sua vida não está marcada só por conquistas, pois sua vida pessoal e profissional é afetada ao se tornar um viciado em heroína.
A volta dos bolachões
Confesso que não abro mão da qualidade e praticidade do CD, mas tenho muita saudade dos encartes que vinham junto com os discos de vinil, eles tinham excelentes fotografias, eram muito criativos.
Eu realmente prefiro ouvir meus discos sem o chiado da agulha e nem ter aquele cuidado de pegar na borda do disco para conservá-los, mas para os amantes dos bolachões existem boas notícias, conforme publicação da folha online, no ano de 2008 foram vendidos 1,8 milhões de LPs, isso representa um crescimento de 89% em relação a 2007. Aqui no Brasil cantores como Caetano Veloso e Lenini também estão “ressuscitando” o vinil.
Quem quiser ler a reportagem da folha segue o link: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u488994.shtml
Um abraço.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
AS TRÊS MENINAS DO BRASIL
Depois que criei este blog, fiquei alguns dias pensando qual seria o meu primeiro post. Queria que fosse algo especial porque criá-lo era uma vontade antiga que estava guardada e que agora tirei da gaveta, mas voltando ao assunto... Queria algo “bacana” e na semana passada eu ouvi um CD e antes de terminar a quarta música já sabia sobre o que falar, então vamos lá...
A feliz união de três cantoras, Tereza Cristina, Jussara Silveira e Rita Ribeiro resultou em uma obra prima chamada Três meninas do Brasil que foi gravado no teatro municipal de Niteroi em 28 de agosto de 2008 e teve como diretor musical o maestro Jaime Alem.
A idéia do disco nasceu do interesse de Teresa Cristina e Rita Ribeiro em compor algumas canções em parceria e quando decidiram fazer o show convidaram Jussara Silveira para ser o terceiro vértice do trio.
Fica então a minha primeira dica e até a próxima!!!